A CRIAR VETERINÁRIA é um grupo de profissionais que presta serviço especializado em reprodução e produção de bovinos no estado da Bahia e região Nordeste.

Habilitada a utilizar todas as tecnologias disponíveis tais como:

Programa Sanitário anual; Implantação de Estação de Monta; Controle Reprodutivo das Fêmeas; Inseminação Artificial; Inseminação Artificial em Tempo Fixo; Exame Andrológico; Exame Ginecológico; Ultrasonografia Reprodutiva; Diagnóstico Precoce da Gestação; Sexagem Fetal; Utilização Racional das Pastagens, Suplementação e Técnica de Alimentação; Gerenciamento e Treinamento de Mão de Obra; entre outras.

A CRIAR Veterinária propõe que com planejamento e consultorias veterinária, zootécnica e administrativa, as fazendas de pecuária terão significativa melhoria no desempenho dos empreendimentos, principalmente com o aumento da colheita anual de bezerros, agregando desse modo valor Genético e Comercial aos animais maximizando a lucratividade na atividade.

Solicite uma visita diagnóstico à sua propriedade e conheça os nossos: Programa de Eficiência Reprodutiva e Plano Especial de Produção e Eficiência Reprodutiva

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Importância da nutrição para a reprodução. Sua interação e quais estratégias usar

Introdução.
A falha na reprodução é o mais importante fator a limitar o desempenho da pecuária de corte. O baixo índice de desfrute do rebanho brasileiro é resultado principalmente de uma elevada idade ao primeiro parto das novilhas, e uma baixa taxa de prenhez das matrizes. O baixo desempenho reprodutivo reflete na baixa lucratividade da pecuária de cria. A quantidade de Kilos de bezerros desmamados por vacas colocadas em monta é o principal determinante da lucratividade do sistema, e diferente do preço de venda do bezerro e dos insumos, é um fator sobre o qual o pecuarista pode exercer algum controle. Desta forma, a principal meta para garantir a lucratividade em fazendas de cria é a obtenção de um menor intervalo entre partos (IEP) e uma alta taxa de prenhez como indicadores intermediários.
De modo a produzir um bezerro por ano, as vacas precisam conceber dentro de 83 dias após a parição. Para isto, o período de anestro pós-parto não pode se prolongar por mais de 60 dias. Após o parto, o sistema reprodutivo das fêmeas bovinas tem que retornar ao estado original e reiniciar a atividade cíclica sexual. Geralmente, a involução uterina de fêmeas zebuínas ocorre entre 25 e 35 dias após o parto, e o primeiro cio ocorre entre 40 e 60 dias após o parto. Se vacas zebuínas entram em cio até 60 dias após o parto, a pergunta é por que as vacas brasileiras apresentam período médio de anestro pós-parto acima de 7 meses?
No Brasil, e outras regiões de clima tropical, como o Norte da Austrália, apresentam um período de anestro pós-parto muito prolongado, entre 7-8 meses, sendo particularmente prolongado em fêmeas primíparas. A principal causa do longo período de anestro pós-parto é a falta de alimentação adequada. A má alimentação das fêmeas faz com que a produtividade de sistemas de criação de bezerros seja ao redor de 0,55 bezerros desmamados por vacas por ano, ao invés do potencial de 1 bezerro por vaca por ano.
Portanto a necessidade de se discutir a interação entre a nutrição e a reprodução, como funciona este mecanismo e o que pode ser feito como prática de manejo para minorar este problema que é o maior gargalo da pecuária de cria e o fator limitante mais sério na aplicação de tecnologias como inseminação artificial e transferência de embriões.
Nutrição e Reprodução
A reprodução é o processo fisiológico mais importante para a preservação de qualquer espécie. No entanto a alocação dos nutrientes para a reprodução não é a prioridade em nenhuma espécie doméstica. A alocação de nutrientes para os vários processos fisiológicos é chamada de partição de nutrientes. Uma representação esquemática desta partição é mostrada na Fig. 1, adaptada de Short et al. (1990). A manutenção dos ciclos estrais e iniciação de prenhez é o último processo fisiológico a receber os nutrientes, assim será o primeiro processo interrompido por causa de escassez de nutrientes.

Figura 1. Esquema de partição de nutrientes em vacas de corte. A ordem aproximada de prioridade na partição de nutrientes é a seguinte: 1) metabolismo basal, 2) atividade, 3) crescimento, 4) reservas corporais básicas, 5) manutenção de prenhez, 6) lactação, 7) reservas adicionais de energias, 8) atividade cíclica ovariana e iniciação de prenhez, e 9) reservas do excesso. Adaptado de Short et al. (1990).

Apesar de parecer contraditório, a pouca importância dada à reprodução quando da partição dos nutrientes, garante que a vaca emprenhe e gere um bezerro depois de 9 meses, somente quando existam condições mínimas para a sobrevivência do bezerro recém-parido. De nada adiantaria a vaca emprenhar sem ter condições de se manter e de produzir leite para a cria. Este mecanismo de adaptação a situações com baixo nível de nutrientes se faz presente mais fortemente nos trópicos, onde o manejo das vacas de corte é feito extensivamente com base em forragens perenes com relativamente baixa qualidade nutricional.
A literatura especializada estabeleceu Há muito tempo que a falta de nutrientes, em especial energia e proteína, interrompe o processo reprodutivo de vacas de corte e prejudica suas performances reprodutivas, aumentando a idade ao primeiro parto, o intervalo entre partos, e reduzindo a taxa de prenhez.
Os minerais estão classicamente também implicados como fatores de baixo desempenho reprodutivo em fêmeas bovinas, principalmente as deficiências de Fósforo e Magnésio como macronutrientes minerais e Selênio e Cromo micronutrientes minerais. O problema se agrava devido a deficiência destes elementos em praticamente todas as gramíneas tropicais a principal e mais econômica das fontes de alimento para bovinos.
As gramíneas tropicais economicamente são uma benção para a pecuária, pois são muito produtivas, mas é mister saber que ela tem suas limitações nutricionais, principalmente devido as suas variações dentro do seu ciclo produtivo e a época do ano. Estas variações vão aparecer visualmente nos animais com o índice chamado de Escore de Condição Corporal (ICC) variando de 1 a 5 sendo 1 muito magra e 5 muito gorda.
Vacas não vão entrar em atividade reprodutiva se estiverem com ICC abaixo de 3 e este ICC baixo vai fatalmente ocorrer se não for feita uma suplementação alimentar para os animais. E a nova pergunta: Quando e como Suplementar?
Os minerais precisam ser suplementados durante todo o ano em cochos que contemplem o consumo do insumo por todos os animais, localizando-os nos malhadouros das pastagens e devem ter de linha de 2 a 4 cm por cabeça no pasto. Suplementos energéticos e protéicos devem ser utilizados no período seco desde que exista forragem (pasto seco) a vontade para o animal. Estas ações vão manter sempre o rebanho com ICC alto e, portanto com alta fertilidade.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A autosufiência para a ração animal

De importância grande para a pecuária a coluna econômica de Luís Nassif no seu Blog nesta Sexta Feira

A autosufiência para a ração animal

Coluna Econômica - 09/09/2011

O movimento especulativo com alimentos, que precedeu a grande crise de 2008, trouxe à tona algumas vulnerabilidades do agronegócio brasileiro.
Triplicaram os preços dos insumos agrícolas. A China chegou a abrir leilão se oferecendo para comprar o que houvesse de estoques de fertilizantes, pagando o dobro do maior preço.
A partir dali, o governo se moveu. O Ministério da Agricultura passou a buscar alternativas internas para fertilizantes, sugeriu investimentos, Vale e Petrobras entraram no jogo, assim como a Bunge, explorando potássio, fósforo e nitrogênio – matérias primas essenciais para a produção de fertilizantes.
***
Ficou de fora a perna da pecuária.
                                                                                                                        Leia Mais

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Exame andrológico no manejo e na seleção de reprodutores bovinos


A capacidade reprodutiva de touros é avaliada pelo exame andrológico, o qual estabelece uma relação entre as condições físicas do animal, com uma avaliação do aparelho reprodutor e sua biometria bem como as características do ejaculado com as medições da concentração, motilidade e morfologia da população de espermatozóides, e testes funcionais, que permitem identificar a funcionalidade dos testículos para produção qualitativa de sêmen.

A seleção de reprodutores é fundamental para o melhoramento genético dos rebanhos bovinos. A utilização do exame andrológico é uma importante ferramenta para afastar animais que além de problemas reprodutivos possam transmitir características indesejáveis aos seus descendentes. O desenvolvimento andrológico dos animais pode ser acompanhado desde o nascimento ou logo após o mesmo, até a maturidade do animal através da realização de exames rotineiros.

Problemas do desenvolvimento dos testículos podem ser precocemente detectados em exames de animais jovens. O criptorquidismo em bovinos pode ser facilmente diagnosticado aos três meses de idade. A aplasia segmentar do epidídimo é outra patologia que pode também ser detectada nestes primeiros exames. Permitindo afastar da reprodução animais potencialmente subferteis ou inférteis, descartando os seus portadores.

 A mensuração da Circunferência Escrotal (CE) e a biometria testicular devem ser iniciadas com o animal bem jovem também, pois está fortemente correlacionada com a idade do animal e com a produção de andrógenos e a qualidade do ejaculado fornecendo informaçõ de alta relevância na seleção de reprodutores.

A fertilidade do touro é uma das mais importantes características do rebanho de corte, principalmente em se tratando de criações extensivas em que a reprodução constitui fator limitante à produção. Portanto é de fundamental importância que ao início de cada estação reprodutiva os touros estejam aptos para a reprodução e tenham real capacidade de cobrir e emprenhar as vacas expostas. O exame andrológico deve ser realizado anualmente o mais próximo possível do início do período reprodutivo, mas com tempo suficiente para que seja possível a reposição dos reprodutores que eventualmente sejam reprovados no exame.

O exame andrológico pode mostrar animais com patologias na bolsa escrotal, nos testículos, nos epidídimos, nos cordões espermáticos, no prepúcio, no pênis bem como nas glândulas anexas, permitindo o tratamento ou descarte dos animais irrecuperáveis com sua substituição por animais com capacidade andrológica comprovada, não comprometendo os resultados das estações reprodutivas.

Ferramenta importante na execução do exame andrológico a ultrasonografia é um importante instrumento para o diagnóstico identificando e localizando lesões intraescrotais como cistos e diferenciado se as lesões são testiculares ou para-testiculares. É um exame realizado com o mínimo de desconforto para os animais e promove informação de alta sensibilidade e com baixa ocorrência de falso positivos.

Para terminar o exame andrológico uma completa avaliação do ejaculado precisa ser realizada. O vigor, o turbilhonamento e o motilidade espermática progressiva, são avaliados com o sêmen vivo no local de realização do exame e seus resultados são em escores de 1 a 5 para os primeiros e em percentual para a motilidade progressiva. A morfologia espermática pode ser realizada com a utilização de microscopia de contraste de fase com uma câmera úmida ou esfregaço corado. Por fim a concentração de espermatozóides no ejaculado é calculada.

Com todos os dados coletados faz-se a correlação dos achados classificando os animais em aptos ou inaptos para a reprodução respeitando-se características individuais e de grupo racial. Com a utilização da ferramenta do exame andrológico adquire-se uma maior segurança para a utilização dos touros em cada estação reprodutiva e na seleção dos reprodutores para a substituição.

Na condução de estações reprodutivas que utilizam touros, seja totalmente ou integrados a programas de inseminação artificial, o exame andrológico aparece como ferramenta indispensável para o alcance dos resultados finais, visto que diminui os riscos de insucessos, pois se passa trabalhar apenas com os animais considerados aptos para a reprodução, tratando dos que eventualmente apresentem algum problema temporário ou substituindo aqueles que não atinjam os parâmetros considerados mínimos para um bom desempenho.

A adoção de exames andrológicos ou parte dele de forma precoce é uma forma de detectar o mais rápido possível problemas que os futuros reprodutores possam ter principalmente problemas transmissíveis e que levem a subfertilidade como criptorquidimos. Serve também como mecanismo de seleção genética, pois detectaria precocidade sexual, podendo-se utilizar esta informação visando transmitir esta característica útil ao rebanho. Sendo, portanto de boa prática na seleção dos reprodutores evitando-se custos desnecessários com animais de potencial inferior direcionando os recursos apenas para os animais superiores.

domingo, 25 de julho de 2010

A modernização da Pecuária

O Projeto Balde Cheio

Por Luís Nassif

Coluna Econômica - 25/07/2010

Dois fenômenos explicam a modernização da agricultura no país. Um, as pesquisas agropecuárias. Outro, as novas formas de gestão e de disseminação do conhecimento agr[icola – inclusive entre pequenos proprietários.

Hoje em dia, há um pequeno milagre acontecendo na bacia leiteira do Vale do Paraíba. E atende pelo nome de Balde Cheio.

O pai do programa é Artur Chinelatto, lotado no escritório da Embrapa de São Carlos. O projeto começou a ser implementado há doze anos, em algumas pequenas propriedades de Jaú, estado de São Paulo.

Hoje, abrange todo o país.

O objetivo é analisar os aspectos técnicos da produção leiteira e levar conhecimento ao produtor.

Trabalham em conjunto com o CAT e com órgãos de agriculturas em estados que se dispõem à colaboração. Em São Paulo não houve envolvimento da Secretaria da Agricultura e das Casas da Agricultura.

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O primeiro passo é identificar municípios leiteiros, formar um técnico que atuará em uma fazenda modelo – que servirá de exemplo às demais. A base da organização são regiões com dez municípios em média. Para cada região, indica-se um técnico que ficará sob treinamento por um técnico da Embrapa para, depois, se transformar em multiplicador de conhecimento.

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O aprimoramento é feito passo a passo porque depende fundamentalmente da tomada de consciência do pequeno fazendeiro..

Primeiro, ensina-se o pequeno fazendeiro a plantar cana e pasto. Mostram que, para o gado produzir mais leite, tem que se alimentar melhor. À medida que o produtor vai percebendo essas melhorias iniciais, como a vaca que aumentou a produção de 2 para 8 litros/dia, torna-se mais aberto a mudanças mais radicais.

O passo seguinte é convencê-lo a trocar o rebanho, vender as vacas ruins e comprar menos vacas, porém mais produtivas, capazes de dar 20 litros/dia de leite. Muitas vezes encontra-se resistência dos pequenos produtores, para quem as vacas são quase como parte da família.

***

Em três ou quatro anos, a produção das pequenas propriedades consegue saltar de 50 para 400 litros/dia.

Ensina-se, então, o produtor a fazer seu fluxo de caixa, a calcular a quantidade de ração ótima para cada cabeça, o uso racional dos insumos. Muitos ainda recorrem ao papel. Mas seus filhos já são usuários de notebooks e da Internet e ajudam nos cálculos.

A maioria acaba se rendendo aos fatos. Conversei com um casal de São Paulo que decidiu produzir leite na região. Antes, tinham pastagem extensivas: 50 hectares para produzir 100 litros; agora, com 10 hectares tiram 500 litros/dia, o que permite um ganho líquido de até R$ 1.500,00 mensais.

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Esse processo está mudando a cara da região. A pastragem extensiva produzia erosão. Agora, os fazendeiros são ensinados a concentrar a produção em pequenos espaços e a recuperar as demais áreas, plantando na beira dos rios e recuperando pastagens.

Depois desse salto, estão aptos aos novos avanços, agora na área de irrigação.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Internacionalização dos Frigoríficos

Deu no Blog do Luís Nassif

Por Sávio Milanez
Marfrig compra americana Keystone Foods por US$ 1,26 bisegunda-feira, 14 de junho de 2010 22:26 BRT
SÃO PAULO (Reuters) - A processadora brasileira de aves, suínos e bovinos Marfrig anunciou a aquisição da totalidade das ações da norte-americana Keystone Foods por 1,26 bilhão de dólares, informou a empresa na noite desta segunda-feira.
Com a aquisição da Keystone, que atua no desenvolvimento, produção, comercialização e distribuição de alimentos à base de carnes, a Marfrig se torna uma das fornecedoras de toda a cadeia internacional de McDonald's, Campbell's, Subway, ConAgra, Yum Brands e Chipotle.
"O mercado global de alimentação está crescendo e o Brasil tem se capitalizado nesse crescimento através de consolidações estratégicas dentro da indústria de proteínas", afirmou a Marfrig em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Para financiar a aquisição e manter a flexibilidade em seu balanço, a Marfrig irá emitir 2,5 bilhões de reais através de uma subscrição privada de debêntures mandatoriamente conversíveis em ações, com prazo de 5 anos e direito de preferência para os atuais acionistas, com preço de conversão de 21,50 reais.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Plano Especial de Produção e Eficiência Reprodutiva

O plano especial de produção e eficiência reprodutiva foi desenvolvido pela CRIAR Veterinária, para oferecer aos produtores de leite da Bahia alternativa de prestação de serviço especializada em produção e reprodução de bovinos leiteiros e para introdução de tecnologias nas fazendas que visam principalmente o aumento da produção diária de leite, sem se descuidar da produtividade adequada e do ganho genético, com intuito de maximizar a lucratividade da atividade de produção, estabelecendo então parceria de longo prazo com a propriedade.

O pagamento dos serviços prestados no programa é baseado na quantidade de animais em idade reprodutiva no sistema de produção.

O criador contratante poderá contar com a implementação e a utilização der todas as ferramentas que julgar necessária para o incremento da eficiência produtiva e reprodutiva. Inseminação Artificial (IA), em Tempo Fixo (IATF) e com Cio Natural (IACN); Planejamento e execução de manejos sanitários e nutricionais são algumas tecnologias a serem utilizadas no momento e de acordo com a realidade diagnosticada no sistema.

Todo sêmen e material utilizado (inclusive medicamentos hormonais) nos programas são por conta do criador.

A fazenda deve aos organizar rapidamente estrutura mínima de manejo e na medida do possível readequá-la paracondições ótimas, preferencialmente com brete de contenção.

Todo o serviço veterinário ligado à eficiência reprodutiva e produtiva a exceção de exames laboratoriais serão executados ou supervisionados pela Criar Veterinária.*

Caso sejam necessários exames laboratoriais, correrão por conta do criador, a CRIAR Veterinária apenas fará a colheita e encaminhamento do material.



*
- Executados – Exame Andrológico, Exame Ginecológico, Diagnóstico de Gestação Precoce (30 dias por ultrasonogafia transretal); Vacinação para brucelose; treinamento de pessoal, Cirurgias de rufiões entre outros.

- Supervisionado – Implantação de programa sanitário anual, Implantação de Programa alimentar, IATF, IACN (Caso a fazenda não tenha inseminador, a Criar Veterinária pode disponibilizar inseminador treinado ao custo de R$ 20,00 por IA).

**
- Mínimo de 10 vacas desde que dentro de roteiro regional com no mínimo 100 vacas.

- Minimo de 400 vacas no roteiro se distância for superior a 400 Km de Feira de Santana.

***
- Valores vinculados ao valor do piso do leite pago pela Nestle.

****
- Deslocamentos Cobrado apartir de Feira de Santana.

- Deslocamentos – ¼ do valor médio do litro de combustível na região metropolitana de Salvador – Bahia.

*****
- Roteiro é o deslocamento macro para a região das fazendas.

- Formação de roteiros contrato mínimo de 24 meses.

Com o roteiro é possível eliminar custos de deslocamento para a região da fazenda

- A Franquia é a do ponto mais distante do roteiro.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Quase 10.000 acessos,

A equipe técnica da Criar Veterinária, tem estado muito aterefada, e está chegando ao final de mais uma estação reprodutiva. Com o trabalho intenso, este espaço de comunicação tem ficado um pouco inativo. Estamos procurando nos estruturar melhor e pretendemos no futuro aumentar a qualidade de nossa comunicação e frequência de postagens. Pode demorar um pouco ainda mas vamos tornar este espaço mais ágil visto que estamos próximos a 10.000 acessos.

Por enquanto gostaríamo de recomendar o novo blog de caráter mais técnico do nosso cordenador geral médico veterinário Daniel Burgos , que está fazendo curso de mestrado no Programa de pós Graduação em Sanidade e Reprodução de Ruminantes da Unidade Acadêmica de Garanhuns UFRPE, sob a orientação do Pofessor Doutor Gustavo Ferrer Carneiro

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Programa de Estruturação Pecuária

1. Objetivo:

Planejamento, assessoria e prestação de serviços de consultorias zootécnica, veterinária e administrativa em fazendas de pecuária visando a melhoria do desempenho dos empreendimentos.


2. Serviços Oferecidos:

2.1 Visitas diagnóstico

2.2 Emissões de relatório diagnóstico e proposta para intensificação e melhoria dos resultados.

2.3 Implementação de controles gerenciais e de manejo.

a) REBANHO:

Inventário e identificação do rebanho.
Controle ordenação e resumo das atividades anuais. (Inclusive compra e vendas dos animais).
Implantação e controle de programa sanitário anual.
Implantação de uma estação reprodutiva.
Controle reprodutivo das fêmeas.
Inseminação artificial e tecnologia da reprodução.
Utilização correta do cruzamento industrial.
Evolução do rebanho.

b) PASTAGENS E ALIMENTAÇÂO:

Suplementação e técnicas de alimentação.
Perenização das pastagens:
o Utilização racional do estoque de pastagens.
o Divisões.
o Carga correta.
o Pastejo rotacionado.
o Vedações.
o Diferimento de pastejo.
o Reserva forrageira estratégica.

c) GERENCIAMENTO:

Mão de obra:
o Indicação para contratação.
o Treinamento.
o Estabelecimento de rotinas e tarefas.
Informatização. (Terceirizada)
Custos e resultados:
o Planejamento e orçamentação anual.
o Escolha dos insumos corretos.
o Cobrança e premiação por resultados aos empregados.
o Controle da mortalidade.
o Diluição dos custos fixos.
o Apuração correta das relações custo benefício.
o Elaboração de uma planilha de custeio.

3. Descritivo dos Serviços:

(2.3.a.1) – Após os itens 2.1 e 2.2, Quantificação do rebanho e diferenciação se para cria, recria, engorda ou leiteira.
(2.3.a.2) – Implantação do mapa de atividades ajustando-se para cada empreendimento, conforme suas características e necessidades.
(2.3.a.3) – Sua implantação implica na anterior e vice-versa e envolvem todos os planejamentos de vacinas, exames, banhos, vermifugações, eliminação de carcaças, treinamentos, etc...
(2.3.a.4) – Identificação da melhor época conforme a região, e adequar a estação segundo as características da fazenda e da região.
(2.3.a.5) – Elaboração do controle reprodutivo das fêmeas, visando a maximização do potencial reprodutivo do rebanho, como também o descarte precoce de animais não adequados ao programa.
(2.3.a.6) – Implantação da tecnologia envolvendo: escolha do semem (acasalamento), estrutura física, manejo, escolha do inseminador, curso, equipamentos e acompanhamento dos resultados.
(2.3.a.7) – Utilização correta do cruzamento industrial, de acordo com os objetivos do empreendimento.
(2.3.a.8) – Aplicação da planilha de evolução do rebanho, que norteará o aumento do mesmo de acordo com os objetivos alcançados e as características próprias da fazenda.
(2.3.b.1) – Implantação da utilização correta de estratégias de suplementação alimentar dos animais de acordo com a estação do ano e a categoria dos animais.
(2.3.b.2) – O item é alto explicativo, portanto buscaremos controles e manejos que envolvem mais complexidade na busca de técnicas corretas e modernas de emprego e utilização apropriados das forrageiras.
(2.3.c.1) – Análise se a mão de obra da fazenda é adequada e fazer as sugestões pertinentes a sua adequação, além de preparar e treinar os empregados nos processos e estabelecer um programa de rotinas e tarefas para os mesmos.
(2.3.c.2) – Indicação de profissional que possa atender as necessidades da fazenda e ou software que faça o mesmo.
(2.3.c.3) – Implantação de estratégia para conseguir o lucro máximo na atividade pecuária através da identificação, diluição e redução dos custos fixos (Invisíveis). Como também a manutenção sobre o controle dos custos variáveis (Visíveis).

Programa de Eficiência Reprodutiva

O programa de eficiência reprodutiva foi desenvolvido pela CRIAR Veterinária, para oferecer aos criadores da Bahia alternativa de prestação de serviço especializada em Reprodução de bovinos para introdução de tecnologias nas fazendas que visam principalmente o aumento da colheita anual de bezerros, sem se descuidar do ganho genético, com intuito de maximizar a lucratividade da atividade de cria, estabelecendo então parceria de longo prazo com a propriedade.

O pagamento dos serviços prestados no programa é baseado na produtividade no momento em que as gestações são confirmadas.

A propriedade contratante deve concordar que a Criar Veterinária poderá utilizar todas as ferramentas que julgar necessária para o incremento da eficiência reprodutiva. Inseminação Artificial (IA), em Tempo Fixo (IATF) e com Cio Natural (IACN); Touros em monta Natural (MN), etc. são algumas tecnologias a serem utilizadas de acordo com a realidade diagnosticada.

Todo sêmen e material utilizado (inclusive medicamentos hormonais) nos programas são por conta da propriedade.

É esperado que 50% dos bezerros produzidos seja produto de IA devido utilização da IATF no começo da estação. O percentual pode ser maior com a IACN de retorno.

A fazenda deve possuir estrutura de manejo adequada, preferencialmente com brete de contenção.

Na ausência de estação de monta na propriedade a mesma será implantada e os resultados tenderão a melhorar ano após ano.

Todo o serviço veterinário ligado à eficiência reprodutiva a exceção de exames laboratoriais serão executados ou supervisionados pela Criar Veterinária.*

Caso sejam necessários exames laboratoriais, correrão por conta da propriedade, a CRIAR Veterinária apenas fará a colheita e encaminhamento do material.


Os Custos com os serviços são o seguinte: **

- Valor de R$ 40,00*** por prenhês confirmada, se a taxa de prenhês for entre 55% e 80% na estação.


- Valor de R$ 30,00 por prenhês confirmada se a taxa de prenhês for menor do que 55% na estação.


- Valor de R$ 45,00 por prenhês confirmada se a taxa de prenhês for maior do que 80% na estação.


*
-
Executados – Exame Andrológico, Exame Ginecológico, Diagnóstico de Gestação Precoce (30 dias por ultrasonogafia transretal); IATF; Vacinação para brucelose; treinamento de pessoal, Cirurgias de rufiões entre outros.

- Supervisionado – Implantação de programa sanitário anual,IACN de retorno (Caso a fazenda não tenha inseminador, a Criar Veterinária pode disponibilizar inseminador treinado ao custo de R$ 65,00 por dia – recomenda-se 7 dias por lote)

**
- Mínimo de 300 vacas


- mínimo de 400 vacas se distância for superior a 150 Km de Feira de Santana.


- Deslocamento por conta do cliente se distância for superior a 150 Km de Feira de Santana.


- Mais de 500 vacas incorporadas ao programa 10% de desconto nos valores das prenhezes.


- Desconto de 2% para cada ano de contrato até o máximo de 12% ou 6 anos.

***
- 50% do valor da @ de boi tipo frigorífico, reajustado a cada nova estação de monta em outubro de cada ano.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Mercado do Leite

Mercado do Leite
Março de 2010.


Com expressivo aumento no mês de Março, que se finda, de 10 % frente
ao mês anterior, foi impulsionado pelo recuo na captação de Leite em todas as re
giões do País.
Estamos num período de boas pastagens em todo o País e se o consumo
aumentar com muita certeza a captação vai aumentar e automaticamente reflete
positivamente no preço junto ao produtor. A captação tem que melhorar pois que
todas as regiões produtoras as condiçoes das pastagens ja melhoraram com as chu
vas.
Cotação do leite em algumas praças:
São Paulo R$ 0,665/Litro; Goiás R$ 0,683/Litro; Minas Gerais R$ 0,700/
litro; Bahia R$ 0,610/Litro.
O Mercado produtor se profissionaliza a cada dia, utilizando todas as ferra
mentas tecnologicas disponiveis o que é necessario para melhoria da atividade pe
cuária do Brasil